METODOLOGIA
O ATLAS agrega dados de diferentes fontes, constituindo um retrato mais amplo da cadeia e dos resultados da reciclagem no Brasil. Antes de serem analisados, os dados são tratados para evitar duplicidade de informação e verificar possíveis incoerências. Todos são rastreados, seja por programas de Logística Reversa, seja por programas públicos de gestão de resíduos e inclusão de catadores. Diferentes análises são realizadas, incluindo os benefícios socioambientais propiciados pela reciclagem. reciclagem.
O ATLAS disponibiliza um Mapa da Catação, que localiza as cooperativas e associações de catadores nos Estados. Nesta edição ainda não foi possível identificar os catadores informais no país e sua área de atuação, pois isso demandará coletas primárias de dados, as quais ainda não foi possível fazer. O ATLAS apresenta, também, a atual situação do Parque Industrial da Reciclagem Popular, que engloba a capacidade produtiva hoje instalada, a infraestrutura disponível referente aos galpões, com levantamento dos equipamentos disponíveis, e a situação sociodemográfica dos catadores e catadoras envolvidos nesses empreendimentos. Com isso, é possível mensurar dados que comprovam a importância deste setor na cadeia da reciclagem, revelando as condições em que os catadores e catadoras realizam o seu trabalho, ponto importante para se entender e comparar níveis de produtividade e eficiência entre diferentes modelos de tratamento de resíduos, e auxiliar decisões de investimento. O ATLAS traz também dados sociodemográficos dos associados/cooperados, a fim de retratar o estrato social de escolaridade, gênero e renda pertencentes a esses trabalhadores. Registram-se, ainda de maneira inicial, informações quali-quantitativas sobre os catadores autônomos, cujos registros quantitativos são ainda mais lacunares, embora existam diversos estudos monográficos. Entretanto, pretende-se buscar recursos para que dados primários sobre esta população possam ser coletados nas cinco regiões do país, no intuito de entendimento de onde estão e como atuam, de modo a se buscar soluções para sua inclusão efetiva na cadeia produtiva.
O ATLAS disponibiliza um Mapa da Catação, que localiza as cooperativas e associações de catadores nos Estados. Nesta edição ainda não foi possível identificar os catadores informais no país e sua área de atuação, pois isso demandará coletas primárias de dados, as quais ainda não foi possível fazer. O ATLAS apresenta, também, a atual situação do Parque Industrial da Reciclagem Popular, que engloba a capacidade produtiva hoje instalada, a infraestrutura disponível referente aos galpões, com levantamento dos equipamentos disponíveis, e a situação sociodemográfica dos catadores e catadoras envolvidos nesses empreendimentos. Com isso, é possível mensurar dados que comprovam a importância deste setor na cadeia da reciclagem, revelando as condições em que os catadores e catadoras realizam o seu trabalho, ponto importante para se entender e comparar níveis de produtividade e eficiência entre diferentes modelos de tratamento de resíduos, e auxiliar decisões de investimento. O ATLAS traz também dados sociodemográficos dos associados/cooperados, a fim de retratar o estrato social de escolaridade, gênero e renda pertencentes a esses trabalhadores. Registram-se, ainda de maneira inicial, informações quali-quantitativas sobre os catadores autônomos, cujos registros quantitativos são ainda mais lacunares, embora existam diversos estudos monográficos. Entretanto, pretende-se buscar recursos para que dados primários sobre esta população possam ser coletados nas cinco regiões do país, no intuito de entendimento de onde estão e como atuam, de modo a se buscar soluções para sua inclusão efetiva na cadeia produtiva.
Nesta edição de 2023, o ATLAS BRASILEIRO DA RECICLAGEM foi montado a partir da agregação de bancos de dados já existentes, a maioria deles organizados em torno de programas de logística reversa de embalagens (LRE). O ATLAS compila dados dos maiores programas de LRE do Brasil, quais sejam, dados do Programa “Reciclar pelo Brasil”, gerenciado pela Associação Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (ANCAT), do Programa “Dê a Mão para o Futuro” (DAMF), gerenciado pela Associação Brasileira da Indústria da Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), do Programa de LRE da Coalizão Embalagens e da Pesquisa Ciclosoft realizada pelo Compromisso Empresarial pela Reciclagem (CEMPRE).
Nesta edição contamos com a colaboração da equipe da MAPA SA que, além de fornecer dados próprios sobre a gestão de RSU em alguns municípios, ajudou na coleta e tratamento de novos dados sociodemográficos, ampliando a amostra do ano 2021, e na consulta junto às ACs sobre a possibilidade de ampliação de massa participante nos programas de LRE. Sobre a participaçao em Programas de LRE, pode-se acessar, também, dados de uma coleta direta feita pelo Governo de Minas Gerais junto às associações e cooperativas sediadas no Estado.
O ATLAS reúne ainda dados de cadastro do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), e de seus parceiros, como o INSEA, além de dados registrados em programas públicos de reciclagem inclusiva, a saber, o Programa Bolsa Reciclagem, criado em 2012, em Minas Gerais, como um programa público de pagamento de serviço ambiental urbano aos catadores organizados em associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, e do Programa Auxílio-Catador, criado em 2020 como um Programa Estadual de Auxílio à renda decorrente dos serviços ambientais prestados pelos catadores durante a pandemia, atualmente transformado em um programa permanente. Agrega ainda as informações relativas ao controle de dados e resultados da Superintendência de Limpeza Pública do Distrito Federal (SLU/DF), que, no ano de 2018, fechou o lixão que era usado para a disposição final de resíduos na capital federal e organizou um programa de coleta seletiva inclusiva e solidária no território, com a contratação das associações e cooperativas de catadores como prestadores de serviço de coleta seletiva e de triagem de resíduos sólidos urbanos recicláveis.
O ATLAS reúne ainda dados de cadastro do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), e de seus parceiros, como o INSEA, além de dados registrados em programas públicos de reciclagem inclusiva, a saber, o Programa Bolsa Reciclagem, criado em 2012, em Minas Gerais, como um programa público de pagamento de serviço ambiental urbano aos catadores organizados em associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, e do Programa Auxílio-Catador, criado em 2020 como um Programa Estadual de Auxílio à renda decorrente dos serviços ambientais prestados pelos catadores durante a pandemia, atualmente transformado em um programa permanente. Agrega ainda as informações relativas ao controle de dados e resultados da Superintendência de Limpeza Pública do Distrito Federal (SLU/DF), que, no ano de 2018, fechou o lixão que era usado para a disposição final de resíduos na capital federal e organizou um programa de coleta seletiva inclusiva e solidária no território, com a contratação das associações e cooperativas de catadores como prestadores de serviço de coleta seletiva e de triagem de resíduos sólidos urbanos recicláveis.
O ATLAS reúne ainda dados de cadastro do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), e de seus parceiros, como o INSEA, além de dados registrados em programas públicos de reciclagem inclusiva, a saber, o Programa Bolsa Reciclagem, criado em 2012, em Minas Gerais, como um programa público de pagamento de serviço ambiental urbano aos catadores organizados em associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, e do Programa Auxílio-Catador, criado em 2020 como um Programa Estadual de Auxílio à renda decorrente dos serviços ambientais prestados pelos catadores durante a pandemia, atualmente transformado em um programa permanente. Agrega ainda as informações relativas ao controle de dados e resultados da Superintendência de Limpeza Pública do Distrito Federal (SLU/DF), que, no ano de 2018, fechou o lixão que era usado para a disposição final de resíduos na capital federal e organizou um programa de coleta seletiva inclusiva e solidária no território, com a contratação das associações e cooperativas de catadores como prestadores de serviço de coleta seletiva e de triagem de resíduos sólidos urbanos recicláveis.
Nesta edição contamos com a colaboração da equipe da MAPA SA que, além de fornecer dados próprios sobre a gestão de RSU em alguns municípios, ajudou na coleta e tratamento de novos dados sociodemográficos, ampliando a amostra do ano 2021, e na consulta junto às ACs sobre a possibilidade de ampliação de massa participante nos programas de LRE. Sobre a participaçao em Programas de LRE, pode-se acessar, também, dados de uma coleta direta feita pelo Governo de Minas Gerais junto às associações e cooperativas sediadas no Estado.
O ATLAS reúne ainda dados de cadastro do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), e de seus parceiros, como o INSEA, além de dados registrados em programas públicos de reciclagem inclusiva, a saber, o Programa Bolsa Reciclagem, criado em 2012, em Minas Gerais, como um programa público de pagamento de serviço ambiental urbano aos catadores organizados em associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, e do Programa Auxílio-Catador, criado em 2020 como um Programa Estadual de Auxílio à renda decorrente dos serviços ambientais prestados pelos catadores durante a pandemia, atualmente transformado em um programa permanente. Agrega ainda as informações relativas ao controle de dados e resultados da Superintendência de Limpeza Pública do Distrito Federal (SLU/DF), que, no ano de 2018, fechou o lixão que era usado para a disposição final de resíduos na capital federal e organizou um programa de coleta seletiva inclusiva e solidária no território, com a contratação das associações e cooperativas de catadores como prestadores de serviço de coleta seletiva e de triagem de resíduos sólidos urbanos recicláveis.
O ATLAS reúne ainda dados de cadastro do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), e de seus parceiros, como o INSEA, além de dados registrados em programas públicos de reciclagem inclusiva, a saber, o Programa Bolsa Reciclagem, criado em 2012, em Minas Gerais, como um programa público de pagamento de serviço ambiental urbano aos catadores organizados em associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, e do Programa Auxílio-Catador, criado em 2020 como um Programa Estadual de Auxílio à renda decorrente dos serviços ambientais prestados pelos catadores durante a pandemia, atualmente transformado em um programa permanente. Agrega ainda as informações relativas ao controle de dados e resultados da Superintendência de Limpeza Pública do Distrito Federal (SLU/DF), que, no ano de 2018, fechou o lixão que era usado para a disposição final de resíduos na capital federal e organizou um programa de coleta seletiva inclusiva e solidária no território, com a contratação das associações e cooperativas de catadores como prestadores de serviço de coleta seletiva e de triagem de resíduos sólidos urbanos recicláveis.
O ATLAS reúne ainda dados de cadastro do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), e de seus parceiros, como o INSEA, além de dados registrados em programas públicos de reciclagem inclusiva, a saber, o Programa Bolsa Reciclagem, criado em 2012, em Minas Gerais, como um programa público de pagamento de serviço ambiental urbano aos catadores organizados em associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, e do Programa Auxílio-Catador, criado em 2020 como um Programa Estadual de Auxílio à renda decorrente dos serviços ambientais prestados pelos catadores durante a pandemia, atualmente transformado em um programa permanente. Agrega ainda as informações relativas ao controle de dados e resultados da Superintendência de Limpeza Pública do Distrito Federal (SLU/DF), que, no ano de 2018, fechou o lixão que era usado para a disposição final de resíduos na capital federal e organizou um programa de coleta seletiva inclusiva e solidária no território, com a contratação das associações e cooperativas de catadores como prestadores de serviço de coleta seletiva e de triagem de resíduos sólidos urbanos recicláveis.
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